Aqui no blog, algumas vezes já usamos o lookbook para falar de alguma tendência ou novidade. Neste sábado, estive no PLUG para falar mais sobre a ferramenta. Confira no video abaixo.
Além do título de "Trendsetter" que a Janine (apresentadora) nos deu, no fim da gravação o Ale fez um comentário super engraçado, vou ter que compartilhar aqui:
"Imagina um pai assistindo o Plug, vai ver nós três e falar 'Cancela a internet, corta a internet que não quero que meu filho fique assim'". Hahaha, a gravação foi uma delícia.
Coisas sobre o Lookbook que não foram ditas na matéria:
*Para participar é necessário um convite ou aprovação (você manda uma foto do que seria seu primeiro look postado)
*Para "hypar", isto é, votar, e comentar você precisa ter ou facebook, ou twitter ou ser membro do lookbook
* O site tem um fórum, que traz discussões bem interessantes sobre diversos temas, que envolvem pessoas do mundo todo. Para participar é preciso ser membro.
* Meu lookbook é www.lookbook.nu/silviahenz (hahaha)
e este é meu último look postado
Curtiu? Clique no número ao lado de "hype on lookbook" e faça login ou no facebook ou no twitter.
Merci
sábado, 29 de maio de 2010
Lookbook.nu
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terça-feira, 18 de maio de 2010
Festival Varilux de Cinema Francês 2010
No próximo mês chega a Curitiba mais um festival de cinema francês, ai adoro!
Hadewijch
Para quem não sabe, o Varilux acontece em nove capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Salvador. Sempre com filmes incríveis, muitos deles inéditos, o festival traz um pouco da cultura francesa a preços bem acessíveis.
Este ano, o festival acontece de 4 a 10 de junho nas salas do Unibanco Artplex, no Shopping Crystal.
A única parte ruim é a hora de escolher os filmes, você quer ver todos e não dá tempo, ou você quer muuuito ver aquele filme, mas ele coincidiu com o horário de outro compromisso. Infelizmente esse ano vai ser a mesma coisa: Muito filme bom, sem divulgação prévia de horário.
Segue a lista:
Coco Chanel & Igor Stravinsky, de Jan Kounen (2009)
O Profeta (Un prophète), de Jacques Audiard (2008)
O Pequeno Nicolau (Le Petit Nicolas), de Laurent Tirard (2008)
Oceanos (Océans), de Jacques Perrin e Jacques Cluzaud (2009)
Faça-me Feliz (Fais-moi plaisir!), de Emmanuel Mouret (2009)
Hadewijch (Hadewijch), de Bruno Dumont (2009)
Um Outro Caminho (Le dernier pour la route), de Philippe Godeau (2009)
O Refúgio (Le Refuge), de François Ozon (França, 2009)
8 Vezes de Pé (8 fois debout), de Xabi Molia (2009)
Dia da saia (La Journée de la jupe), de Jean-Paul Lilienfeld (2008)
Destaco:
Coco Chanel & Igor Stravinsky
Obrigatórioo, quem viu Coco avant Chanel e sentiu falta de alguns aspectos de sua trajetória, como o suposto envolvimento da estilista com o nazismo e o romance secreto com o compositor Igor Stravinsky, vai poder saber mais sobre esta segunda parte do mistério Chanel.
Boa parte ficcional, como revela o próprio diretor, o filme vale a pena no mínimo pela fotografia, estética de cenários e figurinos e é claro a elegância magra e pescoçuda de Anna Mouglalis. Meus argumentos são péssimos mesmo, vai ver porque é Chanel e ponto.
Le Petit Nicolas
Quem estuda francês já deve ter lido algum livro ou história do personagem infantil mais cativante da cultura francesa. Le Petit Nicolas e Ses Copains seria o equivalente a turma da Mônica para os brasileiros. Agora em filme, vale a pena!
Hadewijch
Para quem não sabe, o Varilux acontece em nove capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Salvador. Sempre com filmes incríveis, muitos deles inéditos, o festival traz um pouco da cultura francesa a preços bem acessíveis.
Este ano, o festival acontece de 4 a 10 de junho nas salas do Unibanco Artplex, no Shopping Crystal.
A única parte ruim é a hora de escolher os filmes, você quer ver todos e não dá tempo, ou você quer muuuito ver aquele filme, mas ele coincidiu com o horário de outro compromisso. Infelizmente esse ano vai ser a mesma coisa: Muito filme bom, sem divulgação prévia de horário.
Segue a lista:
Coco Chanel & Igor Stravinsky, de Jan Kounen (2009)
O Profeta (Un prophète), de Jacques Audiard (2008)
O Pequeno Nicolau (Le Petit Nicolas), de Laurent Tirard (2008)
Oceanos (Océans), de Jacques Perrin e Jacques Cluzaud (2009)
Faça-me Feliz (Fais-moi plaisir!), de Emmanuel Mouret (2009)
Hadewijch (Hadewijch), de Bruno Dumont (2009)
Um Outro Caminho (Le dernier pour la route), de Philippe Godeau (2009)
O Refúgio (Le Refuge), de François Ozon (França, 2009)
8 Vezes de Pé (8 fois debout), de Xabi Molia (2009)
Dia da saia (La Journée de la jupe), de Jean-Paul Lilienfeld (2008)
Destaco:
Coco Chanel & Igor Stravinsky
Obrigatórioo, quem viu Coco avant Chanel e sentiu falta de alguns aspectos de sua trajetória, como o suposto envolvimento da estilista com o nazismo e o romance secreto com o compositor Igor Stravinsky, vai poder saber mais sobre esta segunda parte do mistério Chanel.
Boa parte ficcional, como revela o próprio diretor, o filme vale a pena no mínimo pela fotografia, estética de cenários e figurinos e é claro a elegância magra e pescoçuda de Anna Mouglalis. Meus argumentos são péssimos mesmo, vai ver porque é Chanel e ponto.
Le Petit Nicolas
Quem estuda francês já deve ter lido algum livro ou história do personagem infantil mais cativante da cultura francesa. Le Petit Nicolas e Ses Copains seria o equivalente a turma da Mônica para os brasileiros. Agora em filme, vale a pena!
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Porque adoro o Lula
Crônica de Manolo Ramires
Semanas dessas fui ao interior do Paraná descansar das discussões da capital. De cara, fui ao boteco do Jeremias tomar umas cervejas no copo de requeijão. Estava com sede para ouvir os causos daquele distrito. Por sorte, encontrei com antigo amigo e compartilhamos alguns cascos e estórias. Lá pelas tantas, vendo minha embriaguez, convidou-me a dar uma passadinha na casa de um chegado dele. Íamos comer acerolas e fritar uns peixinhos. Era uma cilada. Sou doido por acerolas e peixinhos frescos fritos. Fui ao hotel, banhei-me e reencontrei o camarada no coreto. Três esquinas dali chegamos a casa das acerolas. Pé carregado daquelas frutinhas bem vermelhinhas. Fomos recebidos pelo comparsa dele de arapuca. Entramos. Despistaram. Levaram-me às frutas vermelhas e deixaram comer enquanto eles trocavam ideias esparsas. Aí, a conversa chegou à política. Subitamente raivoso, o anfitrião disparou impropérios sobre a figura de um homem que exercia fascínio sobre sua mãe. Levou-nos dali, do quintal, até o quarto onde ela permanecia na maior parte do dia.
Lá estava a senhora gorda, tranquila, serena e concentrada a admirar os retratos pregados na parede. A imagem do Cristo crucificado ao centro, a do marido barbeado à esquerda de quem observa e a de Lula empossado à direita de quem o contempla. Notei – sem ser percebido pela matriarca – que o dormitório não tinha mais nenhuma imagem, nem um pequeno porta-retratos com os filhos. Era aquela ausência que atormentava nosso anfitrião. Ao retornamos a sala, sem conter os modos, ele nos conduziu ao sofá para censurar:
– Não é uma besta, uma verdadeira anta?
Contudo, essa inflexão não teve muito fôlego. Foi interrompida pelo outro filho (no caso, filha), que trazia o café com leite a todos e defendia:
– Deixe a mãe com o Lula dela.
Mas o anfitrião não deixou. Prosseguiu a detratar a imagem de Luís Inácio de tal forma e altura que sua mãe pudesse ouvir as queixas do quarto.
– Veja este Bolsa Família, só sustenta vagabundo fracassado. E nem foi eles que inventaram.
A irmã devolveu.
– Ué, mas você não trabalha e vive à custa da aposentadoria da mamãe. E pouco importa quem inventa a lâmpada, mas quem distribui a luz para todos.
– Eu só sei que ele é um espertalhão que aproveita da ingenuidade do povo.
– Ele tira proveito da inteligência popular para enfrentar as artimanhas de lacaios.
– Nordestino analfabeto.
– Destino perseguido!
Neste ponto, tive até uma cobrinha em intervir. Sou cearense, pombas. Diria que existem áreas cuja inteligência é mais importante do que a intelectualidade, como na conciliação necessária para aquele momento. E concluiria com “estudar o amor não faz de ti um amante quando se estuda a casca e não o recheio”. Mas isso seria utopia e lirismo demais. E a política externa a Bobbio mostra que algumas pautas se vencem quando não damos importância a elas. Algo que meu amigo não lera, pois ele estimulou:
– Ah, vá lá, ele é muito simpático.
– Cafu era simpático, mas perna-de-pau.
– Se futebol e política se jogassem apenas com ternos a Itália seria imperial.
– Mas ele é um desclassificado...
– Foi preterido algumas vezes, não desistiu e virou profissional...
– Mas é um non sense...
– Você só acha isso porque por onde anda ele levanta a taça sem esquecer de suas origens
Confesso que toda essa discussão fez-me entender cada vez mais a postura da nossa senhora. Ela se cansou da incessante busca pela preferência de seus filhos. Matreiramente se ausentou deste embate tal qual eu fugia da carapuça de meu amigo – ele tentava revelar meu juízo sobre o presidente – retornando ao quarto dela. Sentei-me na pontinha da cama, observei os três quadros e tive uma sensação de descanso, harmonia e prosperidade.
– Sabe por que eu adoro o Lula? Porque a barba dele parece macia. Jeremias também usava barba quando eu o conheci. Depois tirou. Rezo para que ele não descubra meu gosto pela barba fofa do Lula. Acho que me mataria. Jeremias era da Arena.
Gostou?
tem mais em: Bloginparaná
Semanas dessas fui ao interior do Paraná descansar das discussões da capital. De cara, fui ao boteco do Jeremias tomar umas cervejas no copo de requeijão. Estava com sede para ouvir os causos daquele distrito. Por sorte, encontrei com antigo amigo e compartilhamos alguns cascos e estórias. Lá pelas tantas, vendo minha embriaguez, convidou-me a dar uma passadinha na casa de um chegado dele. Íamos comer acerolas e fritar uns peixinhos. Era uma cilada. Sou doido por acerolas e peixinhos frescos fritos. Fui ao hotel, banhei-me e reencontrei o camarada no coreto. Três esquinas dali chegamos a casa das acerolas. Pé carregado daquelas frutinhas bem vermelhinhas. Fomos recebidos pelo comparsa dele de arapuca. Entramos. Despistaram. Levaram-me às frutas vermelhas e deixaram comer enquanto eles trocavam ideias esparsas. Aí, a conversa chegou à política. Subitamente raivoso, o anfitrião disparou impropérios sobre a figura de um homem que exercia fascínio sobre sua mãe. Levou-nos dali, do quintal, até o quarto onde ela permanecia na maior parte do dia.
Lá estava a senhora gorda, tranquila, serena e concentrada a admirar os retratos pregados na parede. A imagem do Cristo crucificado ao centro, a do marido barbeado à esquerda de quem observa e a de Lula empossado à direita de quem o contempla. Notei – sem ser percebido pela matriarca – que o dormitório não tinha mais nenhuma imagem, nem um pequeno porta-retratos com os filhos. Era aquela ausência que atormentava nosso anfitrião. Ao retornamos a sala, sem conter os modos, ele nos conduziu ao sofá para censurar:
– Não é uma besta, uma verdadeira anta?
Contudo, essa inflexão não teve muito fôlego. Foi interrompida pelo outro filho (no caso, filha), que trazia o café com leite a todos e defendia:
– Deixe a mãe com o Lula dela.
Mas o anfitrião não deixou. Prosseguiu a detratar a imagem de Luís Inácio de tal forma e altura que sua mãe pudesse ouvir as queixas do quarto.
– Veja este Bolsa Família, só sustenta vagabundo fracassado. E nem foi eles que inventaram.
A irmã devolveu.
– Ué, mas você não trabalha e vive à custa da aposentadoria da mamãe. E pouco importa quem inventa a lâmpada, mas quem distribui a luz para todos.
– Eu só sei que ele é um espertalhão que aproveita da ingenuidade do povo.
– Ele tira proveito da inteligência popular para enfrentar as artimanhas de lacaios.
– Nordestino analfabeto.
– Destino perseguido!
Neste ponto, tive até uma cobrinha em intervir. Sou cearense, pombas. Diria que existem áreas cuja inteligência é mais importante do que a intelectualidade, como na conciliação necessária para aquele momento. E concluiria com “estudar o amor não faz de ti um amante quando se estuda a casca e não o recheio”. Mas isso seria utopia e lirismo demais. E a política externa a Bobbio mostra que algumas pautas se vencem quando não damos importância a elas. Algo que meu amigo não lera, pois ele estimulou:
– Ah, vá lá, ele é muito simpático.
– Cafu era simpático, mas perna-de-pau.
– Se futebol e política se jogassem apenas com ternos a Itália seria imperial.
– Mas ele é um desclassificado...
– Foi preterido algumas vezes, não desistiu e virou profissional...
– Mas é um non sense...
– Você só acha isso porque por onde anda ele levanta a taça sem esquecer de suas origens
Confesso que toda essa discussão fez-me entender cada vez mais a postura da nossa senhora. Ela se cansou da incessante busca pela preferência de seus filhos. Matreiramente se ausentou deste embate tal qual eu fugia da carapuça de meu amigo – ele tentava revelar meu juízo sobre o presidente – retornando ao quarto dela. Sentei-me na pontinha da cama, observei os três quadros e tive uma sensação de descanso, harmonia e prosperidade.
– Sabe por que eu adoro o Lula? Porque a barba dele parece macia. Jeremias também usava barba quando eu o conheci. Depois tirou. Rezo para que ele não descubra meu gosto pela barba fofa do Lula. Acho que me mataria. Jeremias era da Arena.
Gostou?
tem mais em: Bloginparaná
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Mais disco house do que nunca, o novo set do dj Renan Mendes
E tem set novo do Dj Renan Mendes no ar!
SET RENAN MENDES by Renanmendes
Renan quem?
Confesso que há algum tempo eu abandonei a musica eletrônica que eu tanto amava e abri os horizontes hauhauhauh. Mas é bom passar por um revival ouvindo um set gostosinho e três chic de house music .
O elogiado set disco-house é recheado de música eletrônica suave e elegante , possui referencias de disco "é claro" rs, italo house, nu-disco, dub e pop-rock.
O Mendes nos contou que sua faixa preferia do set é a terceira, e que atualmente seus produtores preferidos são Ilija Rudman e Fabrizio Mammarella.
O elogiado set disco-house é recheado de música eletrônica suave e elegante , possui referencias de disco "é claro" rs, italo house, nu-disco, dub e pop-rock.
O Mendes nos contou que sua faixa preferia do set é a terceira, e que atualmente seus produtores preferidos são Ilija Rudman e Fabrizio Mammarella.
SET RENAN MENDES by Renanmendes
O disco-house não faz muito a cabeça dos curitibanos, geralmente o som que o Renan Mendes discoteca por aqui é bem diferente. Ele é o convidado do line-up dessa sexta-feira do bar paulistano Sonique, e toca ao lado do residente Cris Pantojo, e a dupla de Dj’s Wander A e Jota Wagnerda da conhecida festa Colors.
Renan quem?
Renan Mendes
Renan Mendes nasceu em São Paulo, capital, mas radicou-se em Curitiba. Sua carreira começou em fevereiro 2002 e sua estréia foi na Cats Club, (Curitba/ PR). De lá pra cá já se apresentou em vários clubes, tais como: Amatulah , Nico, Retrô, Meet, James, CWB e Prins, Vibe, Roxy , Wonka bar , la Lupe , kitinete bar , El Mago , Tostex –SP , Blues Velvet (ctba) , Blues Velvet (Floripa ) , Porão do Beco (Porto Alegre ) , Cabaret do Beco (Porto Alegre) , Empório ( Ponta Grossa ) , Lusthuas ( Londrina ) .
Já discotecou com nomes de expressão nacional como Raul Aguilera, Aninha, Sondman Pako, Bogus, Rodrigo Nickel do Paraná; Wagner J e Wander A , Mimi , Magal , Marcos Morcef , Renato Ratier, Gil Bárbara , Paula , George Actv, Marcio Vermelho , Serge , Killer On The Dancefloor de São Paulo e Mau Lopes do Rio de Janeiro .
Renan é freqüentador assíduo da cena underground desde dos anos 90, acompanhou de perto o crescimento da cena eletrônica em Curitiba e em São Paulo. Hoje ele organiza os projetos ELETROCHIC e Riffs& Beats junto com Dj Gee X. Seus sets são marcados pelo ecletismo e pesquisa de novas sonoridades, tendo como base a fusão de estilos como disco , disco house e tec-house .
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Shiko /aka Derbyblue com Música, luz e sombra na Galeria Lúdica
O ilustrador e grafiteiro paraibano Shiko - aka Derby Blue - é autodidata, inquieto e expressivo. Curiosamente simpático e acessível, para as dimensões de seu talento e assédio.
O local escolhido para sua primeira exposição em Curitiba foi a Galeria Lúdica, que abrigará durante os meses de maio a julho, uma série de ilustrações e pinturas de tamanhos e técnicas diversificadas, cujo fio condutor da coleção é a música!
Sua obra já foi publicada em capas de discos e livros, quadrinhos, grafites de rua, tatuagens, editoriais, anúncios publicitários e matérias para clientes pelo Brasil afora, como a conceituada Zupi (capa da edição erótika), Super Interessante, Trip, Adidas Originals, entre vários outros, além de uma serie de exposições individuais e coletivas por aí.
Segue um depoimento do rapaz:
“Desenho em casa: ilustrações, storyboard, quadrinhos, telas, aquarelas, cinema de animação. Na rua faço graffiti com os amigos e cinema-gambiarra-favela com Las Luzineides. Encontro minhas idéias vendo cinema, lendo, ouvindo música, bebendo, jogando bola, tomando café, andando em círculos e sem rumo, desenho o que vejo e o que gostaria de ver. Quando vejo alguém comentar o meu trabalho, sempre tenho a sensação de que estão falando de outra pessoa, porque de modo geral tem sido boa a resposta”.
Recado dado, agora é só você ir até a Galeria Lúdica conferir o resultado e garantir mais um exemplar pra sua coleção de arte!
Abertura dia 07 de maio, às 19h. Com direito a cocktal e tudo mais!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
David LaChapelle em um estupro da Africa
Com uma carreira ilustre e consolidada com fotografia de moda, vídeos,editorias, cinema, shows, foi somente nos últimos anos que LaChapelle centrou seu interesse unicamente pela arte, produzindo fotografias cuidadosamente manipuladas e aclamadas, como a série “Deluge and Jesus is My Homeboy”.
Fotos: Graham Jepson
Policromia a mil, celebridades, cultura pop, beleza, política... SIM, David LaChapelle é très chic!
A dialética do artista é clara, e reforça o nosso entendimento, em uma aparente preocupação em usar a beleza e o glamour para explorar temas difíceis e controversos, para cavar mais fundo do que a mera superficialidade e a estética.
Dá uma passadinha no site do cara, pois é bem completo e tem muitas, muitas e muitas fotos legais, é claaaaaaaaro que as fotos das celebridades são as mais empolgantes, cuidado, pois é fácil perder a noção do tempo navegando pelo site.
The Rape of Africa
A nova exposição de LaChapelle intitulada de The Rape of Africa, está em exibição em Londres na galeria Robilant & Voena, e deve estar fazendo o maior sucesso, já que estava prevista para acabar no final deste mês e foi prorrogada até o final de Junho.
“O último trabalho de David LaChapelle... é um sério exame artístico na política mundial” Skye Sherwin, Harper’s Bazaar.
The Rape of Africa continua a fina e velada crítica de David ao consumismo ocidental, desta vez focada nos efeitos degenerativos no continente Africano. Uma crítica a idéia de conquista, representação de crianças-soldados, exploração antiética de minérios, e a comercialização da beleza africana.
“Baseando-se em uma base ampla que vai desde a história da arte até a arte de rua, o novo trabalho de LaChapelle está virando a cabeça dos críticos para baixo, focando as lentes das celebridades e da moda na hierarquia consumista e cultural” Anna Carnick, Dazed & Confused.
A exposição possui trabalhos inéditos e outros não tão inéditos assim, com desenhos e rascunhos dos trabalhos principais para mostrar a complexidade do processo de criação do artista.
Com diversas inspirações, que vão da história da arte até as celebridades contemporâneas, desta vez, LaChapelle abusou mais da glória épica de paisagens naturais, com um pequeno afastamento dos seus trabalhos mais... fashion.
“É através do seu brilhante uso da beleza e da fantasia que David LaChapelle de alguma forma irresistivelmente chega a verdade. A verdade feia” Colin Wiggins, National Gallery, London.
Um precioso e surpreendente mundo de honestidade emocional com pequenos e insolentes lembretes da sociedade de consumo contemporânea.
Inspirado na icônica obra de Sandro Botticceli Vênus e Marte La Chapelle subverte ironicamente uma imagem aparentemente chamativa, ousada e cheia de glamour, com uma realidade preocupante. Com direito a barraqueira da Naomi Campbell ta!
E a original de Botticceli.
A exposição possui trabalhos recentes como “O Nascimento de Vênus”, outro trabalho inspirado na obra original de Botticceli.
E a original.
American Jesus Hold me, carry me, com certeza a obra mais polêmica da espoxição, inspirada na Pietá de Michelangelo, e Michael Jackson é claro.
E a original.
FLeurs Du Mal, referencia ao livro do poeta francês Charles Baudelaire, marco da poesia moderna.
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Brownie e o Sorvete de Creme
É sobre Brownie, é sobre Sorvete de Creme
Deliciosos deliciosamente separados...
Sobre o Brownie! Que é mais ouvido do que visto, pequenino de pele amarronzada, de espírito folclórico britânico e escocês, doce com um peso de amargor.
Sobre o Sorvete de Creme! Que é mais visto do que ouvido, claramente aromatizado e formulado, gelado e adocicado com leveza e frescor.
Deliciosos deliciosamente separados...
Sobre o Brownie! Que é mais ouvido do que visto, pequenino de pele amarronzada, de espírito folclórico britânico e escocês, doce com um peso de amargor.
Sobre o Sorvete de Creme! Que é mais visto do que ouvido, claramente aromatizado e formulado, gelado e adocicado com leveza e frescor.
É sobre Brownie, é sobre Sorvete de Creme
Deliciosamente deliciosos juntos...
Brownie e o Sorvete de Creme, uma saborosa união prazerosa, calor e frio. Convergem, divergem, derretem.
Deliciosamente deliciosos juntos...
Brownie e o Sorvete de Creme, uma saborosa união prazerosa, calor e frio. Convergem, divergem, derretem.
É sobre Brownie, é sobre Sorvete de Creme
Unidos ou não. Degustados. É Sobremesa, sobregosto, sobreouvir, sobrefalar, sobrecalar, sobrevaidade, sobrebeleza, sobreatenção, sobretroca, sobresonho, sobrecharme, sobreenergia, sobresaudade, sobrepresença, sobrecuidado, sobre-humano, sobrevida, sobresabor, sobreamizade, sobreamor, sobrealegria, sobreprazer, sobredor, sobretristeza, sobredúvida, sobrecerteza, sobreconquista, sobremedo, sobrecoragem, sobrevontade, sobredesejo, sobreafirmação, sobrenegação, sobrecores, sobresilêncio, sobrebarulho, sobrepalavras, sobrenós, sobre...
Unidos ou não. Degustados. É Sobremesa, sobregosto, sobreouvir, sobrefalar, sobrecalar, sobrevaidade, sobrebeleza, sobreatenção, sobretroca, sobresonho, sobrecharme, sobreenergia, sobresaudade, sobrepresença, sobrecuidado, sobre-humano, sobrevida, sobresabor, sobreamizade, sobreamor, sobrealegria, sobreprazer, sobredor, sobretristeza, sobredúvida, sobrecerteza, sobreconquista, sobremedo, sobrecoragem, sobrevontade, sobredesejo, sobreafirmação, sobrenegação, sobrecores, sobresilêncio, sobrebarulho, sobrepalavras, sobrenós, sobre...
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