Eu li recentemente O Pequeno Prícipe de Antoine de Saint-Exupéry (não tive infância heheh), é um dos livros mais vendidos e traduzidos no mundo todo, e é realmente é lindo, e para a todas as idades.
“O essencial é invisível aos olhos”
“Tu é responsável por tudo aquilo que cativas”
Mas o post é para indicar um livro (que também li recentemente) que apenas cita O Pequeno Principe e Saint-Exupéry no último capítulo. Chama-se O Caderno Vermelho de Paul Auster. É um livro bem levinho, gostoso e rápido de se ler, e bem baratinho (a versão de bolso custa R$16,00).
Paul Auster explora em O caderno vermelho acontecimentos do mundo "real" – grandes, pequenos, trágicos e cômicos - que revelam a natureza imprevisível e mutável da experiência humana.
Dividido em quatro partes, compostas por pequenas histórias independentes, O caderno vermelho tem no acaso seu elemento unificador. Fatos bizarros ricocheteiam em outros com precisão, mas se esquivam das expectativas do leitor: uma torta de cebola queimada, um engano ao telefone, um menino atingido por um raio, um homem que caiu de um telhado, um pedaço de papel encontrado num quarto de hotel em Paris - tudo isso compõe um jogo em que sorte, azar e coincidência são tão impressionantes que mais parecem ficção.
Saint-Exupéry e sua obra, são lembrados de forma criativa na teceira parte do capítulo, intitulado de Não significa Nada. Resolvi transcrever o capítulo inteiro, com as três partes, publicarei nos próximos posts. Para os que tem paciência de ler, é um prato cheio!
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